Equipes da Secretaria de Saúde vistoriaram mais de 170 mil imóveis em um mês e encontraram 34,9 mil objetos ou espaços com acúmulo de água suficiente para gerar criadouros
“A população também precisa fazer o papel de agente”, afirma a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental do Guará, Herica Pereira. Ela explica que os ovos do mosquito podem esperar até 450 dias em locais secos, prontos para eclodirem assim que houver contato com a água. “É imprescindível que vasilhames que possam acumular água sejam limpos e esvaziados uma vez por semana para eliminar os ovos”, completou.
Outra atitude é colaborar com o trabalho dos agentes de vigilância ambiental. “A população tem que se engajar porque é uma questão de saúde pública. Temos que acolher esse profissional porque ele está ali para ajudar a todos”, diz Guilherme dos Reis, morador do Guará.
*Com informações da Secretaria de Saúde do DF
Agência Brasília* | Edição: Rosualdo Rodrigues