Decisão segue recomendação do Ministério da Saúde divulgada na noite desta quinta-feira (2)
Agência Brasília* | Edição: Claudio Fernandes
No entanto, as coberturas vacinais alcançadas até o momento, nas unidades federativas e seus respectivos municípios, encontram-se aquém das metas estabelecidas para ambas as campanhas. Dessa forma, o prazo foi ampliado na perspectiva de alcançar a meta mínima de 90% de cobertura vacinal, de forma homogênea, para reduzir as complicações e óbitos nos grupos prioritários.
A nota ainda destaca que é importante alcançar a meta de 95% de vacinação para as crianças de seis meses a menores de 5 anos e vacinar os trabalhadores da saúde contra o sarampo de forma seletiva, por considerar a alta transmissibilidade, a gravidade, as complicações e óbitos pela doença.
No DF, conforme informativos divulgados pela Secretaria de Saúde, até 24 de maio, a cobertura vacinal para o sarampo em crianças era de apenas 19,1%. Contra influenza, o grupo de idosos apresentava a cobertura mais elevada (48%), seguido dos grupos de trabalhadores de saúde (36,9%) e professores (29,2%).
*Com informações da Secretaria de Saúde