No Hmib, mudanças no atendimento para gestantes de baixo ou habitual risco

Centro obstétrico da unidade passa por manutenção predial e pacientes devem ser atendidas no Hran ou no HUB pelos próximos 60 dias

Agência Brasília* | Edição: Carolina Lobo

O centro obstétrico do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) passará por manutenção predial. Durante os reparos, os partos de baixo risco ou de risco habitual serão atendidos em outras unidades. Por isso, a partir desta segunda-feira (10), as gestantes vindas do Guará I e II devem procurar o Hospital Regional da Asa Norte (Hran), enquanto as do Riacho Fundo e Riacho Fundo II devem buscar o Hospital Universitário de Brasília (HUB) para dar à luz. A mudança do fluxo de atendimento deve durar 60 dias, prazo para conclusão do serviço.

“O fluxo construído temporariamente reforça a importância e a robustez da Rede Cegonha na Secretaria de Saúde do Distrito Federal”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde

Partos de baixo risco ou de risco habitual são aqueles realizados com mais de 37 semanas de gestação e correspondem a 40% dos partos atendidos no Hmib. O percentual representa uma média de 120 nascimentos por mês. “O fluxo construído temporariamente reforça a importância e a robustez da Rede Cegonha na Secretaria de Saúde do Distrito Federal”, enfatiza a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio.

Os partos de alto risco continuam a ser realizados no Hospital Materno Infantil, sem mudanças no fluxo de atendimento.

Os partos de alto risco continuam a ser realizados no Hmib, sem mudanças no fluxo de atendimento | Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde

Como a manutenção ocorre apenas no centro obstétrico, após o parto, o Núcleo de Apoio e Remoção de Pacientes do Hmib buscará as mães e os recém-nascidos para dar continuidade ao atendimento na própria unidade.

Manutenção predial

O serviço de manutenção predial vai reparar a estrutura do centro obstétrico, como paredes e piso, e renovar a rede de gases, incluindo ar comprimido e vácuo.

“As melhorias têm como objetivo final aprimorar a atenção à saúde da mulher e do recém-nascido, além de qualificar os processos de trabalho”, afirma a diretora do Hmib, Marina Silveira.

*Com informações da Secretaria de Saúde

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