Carros vão passar por Ceilândia, Guará e Taguatinga nesta terça-feira (18) registrando mais uma ação preventiva contra a doença
Agência Brasília* | Edição: Rosualdo Rodrigues
“As pessoas têm de entender que o mosquito está nas residências e que o combate ao mosquito deve ser doméstico”Divino Valero, subsecretário de Vigilância à Saúde
A pasta ainda adquiriu 4,5 mil quilos de inseticida para fortalecer os recursos contra o inseto. Os insumos estão previstos para chegar ainda esta semana e devem abastecer o Distrito Federal até junho de 2023 ou até o Ministério da Saúde entregar mais produto. O investimento foi por licitação regular, no valor de R$ 3 milhões.
A aplicação é feita, geralmente, no início da noite ou ao amanhecer porque são momentos com menor corrente de vento, quando a fêmea tem o hábito de estar fora das casas. “As pessoas têm de entender que o mosquito está nas residências e que o combate ao mosquito deve ser doméstico”, explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. Segundo ele, 97% dos focos estão dentro das moradias.
O subsecretário lembrou que durante a pandemia de covid-19 não houve vistorias às residências. “Ficamos 15 meses sem poder entrar nas casas. Com a diminuição das vistorias, precisamos do apoio da população”, afirma Valero. “Neste ano, com a retomada das visitas, nossos agentes de vigilância já vistoriaram mais de 2,8 milhões de residências”, completa. Ele ainda ressalta que sem a participação e o engajamento da comunidade é impossível acabar com o mosquito.
*Com informações da Secretaria de Saúde do DF